terça-feira, fevereiro 27, 2007

A insustentável leveza de viver

O mundo é uma perspectiva pessoal, um universo mais ou menos enclausurado de sentido... e nada mais angustiante quando o sentido do mundo tem de ser (re)construído constantemente. Ser fundamentalista ou ceder à ausência de sentido, ao niilismo, é fácil. O que é chato, o que cansa é termos de reconstruir o sentido das coisas quando já não há autoridades paternalistas que nos guiam: “O que é que isto significa para mim?”; “o que é que tu significas para mim?”... É este o maior fardo dos dias que correm...

2 Comments:

Blogger Patrícia Evans said...

Se assim não fosse os "curiosos" e os "teóricos" não conseguiriam viver;)**

4:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Faco-me estas perguntas diariamente... O grande problema é quando, depois de me perguntar, não vejo mais significado nem no 'isto', nem no 'tu'...

4:51 da tarde  

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